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Você deve se perguntar: como a Chico Rei lançou os produtos mais incríveis e arretados de O Auto da Compadecida?
Não sei, só sei que foi assim…
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As Meias personalizadas do O Auto da Compadecida são tamanho único, calçando perfeitamente os números 36 ao 42.
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O filme é a adaptação do famoso livro de mesmo nome do autor paraibano Ariano Suassuna. As aventuras dos nordestinos João Grilo (Matheus Natchergaele), um sertanejo pobre e mentiroso, e Chicó (Selton Mello), o mais covarde dos homens. Ambos lutam pelo pão de cada dia e atravessam por vários episódios enganando a todos do pequeno vilarejo de Taperoá, no sertão da Paraíba. A salvação da dupla acontece com a aparição da Nossa Senhora (Fernanda Montenegro).
O filme mostrará o reencontro de João Grilo e Chicó após 25 anos. João Grilo retorna à Taperoá e percebe que virou uma lenda na região, após Chicó passar anos contando a história de sua ressurreição. Com isso, Grilo, usando toda sua esperteza e astúcia, tentará tirar proveito de sua fama.
João Grilo venderá o apoio político de Chicó para tentar comprar os votos dos cidadãos de Taperoá. O problema é que ele fará isso para todos os candidatos, resultando em muita confusão. Você pode conferir o resultados desta artimanha em 25 de dezembro de 2024 nos cinemas.
O filme O Auto da Compadecida 2 será lançado no dia 25 de dezembro de 2025, dia de natal.
Você já pode comprar ingressos para a estreia do filme O Auto da Compadecida 2 no site da ingresso.com. Compre ingressos para O Auto da Compadecida 2 aqui.
O filme O Auto da Compadecida 2 foi gravado em estúdio, usando a tecnologia de painéis de LED para recriar a cidade de Cabaceiras, localizada na Paraíba.
O filme O Auto da Compadecida 2 foi gravado na cidade de Cabaceiras, localizada na Paraíba.
A famosa igreja de Taperoá fica na cidade de Cabaceiras, no estado da Paraíba, conhecida como a Roliúde Nordestina. A Igreja Matriz de Cabaceiras foi o cenário para O Auto da Compadecida.
O Auto da Compadecida 1 foi lançado em 10 de setembro de 2000.
Você pode assistir o primeiro filme do O Auto da Compadecida no globo play. Clique aqui para assistir O Auto da Compadecida.
O livro o Auto da Compadecida foi escrito em 1955 pelo paraibano Ariano Suassuna. A obra é dividida em 3 atos e conta uma história de drama na região nordeste do Brasil, misturando elementos da cultura regional,literatura de cordel, tradições religiosas e humor.
O roteiro do O Auto da Compadecida foi escrito por Guel Arraes, João Falcão e Adriana Falcão. O filme teve direção de Guel Arraes e foi lançado em 10 de setembro de 2000.
O roteiro do O Auto da Compadecida foi escrito por Guel Arraes e Adriana Falcão. O filme continua com a direção de Guel Arraes e será lançado em 25 de dezembro de 2025.
O primeiro filme do O Auto da Compadecida se passa em Taperoá, no ano de 1930. O Auto da Compadecida 2 se passa 25 anos após o original, precisamente em 1955.
João Grilo: Extremamente esperto e malandro, João Grilo está sempre metido em confusões. Melhor amigo de Chicó, João Grilo sempre mete o seu amigo em seus trambiques.
Chicó: Um dos maiores mentirosos e covardes de Taperoá, Chicó é conhecido pelo seu jeito meigo e galanteador. Trabalha junto com João Grilo para o padeiro.
O Padeiro: Dono da padaria e da Irmandade das Almas de Taperoá. Não sabe, mas é feito de corno pela mulher com Chicó.
A mulher do padeiro: Diz ser santa, mas é adúltera em segredo. Vive a agradar o seu marido.
Padre João: Padre da paróquia de Taperoá.
Bispo, Frade e Sacristão: Membros da igreja de Taperoá.
Major Antônio Morais - Antônio Noronha de Brito Morais é um major prepotente e arrogante. Herdeiro do Conde dos Arcos, reside em uma fazenda nos arredores de Taperoá e se vale de sua autoridade para oprimir os mais pobres.
Severino - Severino de Aracaju é um cangaceiro que, após a morte de seus pais pelas mãos da Polícia, viu no cangaço uma maneira de sobreviver.
Cangaceiro ou Cabra -É um dos capangas de Severino, sempre pronto para cumprir suas ordens e fazer tudo o que for necessário para conquistar a admiração de seu chefe, a quem reverencia com devoção.
A Compadecida - Ela é a própria Nossa Senhora, padroeira do Brasil. Dotada de bondade e pureza, intercede por todos durante o Julgamento, sempre com um coração cheio de compaixão.
Manuel - Ele é Jesus Cristo, juiz do povo, que julga com sabedoria e imparcialidade, sempre demonstrando misericórdia. Nesta versão, Jesus é retratado com a pele de cor preta, o que impressionou o público da época, acostumado com a representação clássica de pele branca.
Encourado - Ele é a encarnação do Diabo, sempre tentando imitar Manuel. Exige reverências por onde passa, buscando ser reconhecido e temido. Embora seja o promotor do Julgamento, ao contrário de Manuel e da Compadecida, ele não conhece a misericórdia, sendo implacável e cruel em suas decisões.
Demônio - Ele é o servo dedicado do Encourado, sempre se esforçando ao máximo para conquistar sua aprovação. No entanto, é tratado com desdém e indiferença, nunca recebendo o reconhecimento que tanto busca.
A obra o Auto da Compadecida é divida em três atos:
Ato 1: O Enterro da Cachorra
O primeiro ato se passa em um cenário simples e rural, onde os habitantes de uma pequena comunidade se reúnem para o enterro de uma cachorra muito querida da região. A morte do animal, embora aparentemente trivial, desencadeia discussões e reflexões sobre a vida e a morte. O enterro se torna uma espécie de ritual, no qual os personagens, cada um à sua maneira, buscam dar sentido a um acontecimento aparentemente sem importância. As interações entre os moradores revelam suas naturezas, com alguns demonstrando profunda tristeza pela perda do animal, enquanto outros, mais cínicos, veem o enterro como uma formalidade. O ato serve como uma metáfora para as atitudes humanas diante da morte e da futilidade de certos sentimentos, contrastando com a indiferença de outros.
Ato 2: O Cavalo que Defecava Dinheiro
No segundo ato, a história se foca em um cavalo misterioso que, ao invés de defecar fezes, começa a soltar moedas e cédulas de dinheiro. O acontecimento atrai a curiosidade e a ganância de todos os moradores da cidade. Enquanto alguns tentam explorar o animal para enriquecer, outros se dividem entre a incredulidade e a moralidade. Surge a questão: seria aquilo uma bênção divina ou uma prova do pecado humano em sua busca desenfreada por riquezas? O cavalo se torna um símbolo das tentações materiais que corroem os princípios mais elevados da humanidade. A história é uma reflexão sobre a moralidade, o valor das coisas e o preço da ganância, enquanto os personagens começam a se confrontar com suas próprias falhas e vícios.
Ato 3: O Julgamento
O terceiro ato é o clímax da peça. Os personagens das duas histórias anteriores, agora mortos, se encontram à espera do julgamento final. Eles aguardam a chegada da Compadecida e de seu filho Jesus, que têm a tarefa de julgar suas ações durante a vida. Cada um dos personagens é confrontado com suas escolhas e os impactos de suas atitudes. O Julgamento não é apenas sobre o bem ou o mal, mas sobre as intenções, os erros e as redescobertas de cada um. A Compadecida, com sua bondade e sabedoria, intercede por alguns, enquanto outros enfrentam a implacabilidade da justiça divina. No entanto, a misericórdia não está ausente, e alguns encontram redenção, enquanto outros são condenados, não pela gravidade dos seus pecados, mas pela falta de arrependimento.
O ato final explora temas como a justiça, o perdão, a moralidade e a busca por salvação. A peça termina com um questionamento: quem é realmente digno de salvação e quem, afinal, tem o poder de julgar? A chegada de Jesus e sua mãe é um momento de reflexão para os personagens e para o público, levando-os a ponderar sobre as ações que moldam suas próprias vidas e os legados que deixam.
Chicó é um dos personagens principais da famosa obra Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna. Ele é um homem pobre, astuto e um tanto ingênuo, amigo de João Grilo, o protagonista da peça. Chicó é conhecido por ser um contador de histórias inventadas e fantásticas, que frequentemente se aproveita das situações para enganar os outros e sair ileso, usando seu charme e habilidades de persuasão. Embora seja um personagem bastante envolvido em artimanhas e mentiras, ele também tem um lado cativante e, no fundo, não é uma pessoa má.
Chicó é, em certa medida, o contraponto de João Grilo, sendo um pouco mais ingênuo e, ao mesmo tempo, mais medroso. Sua relação com João Grilo é de grande amizade, e juntos enfrentam uma série de situações difíceis, sempre com uma boa dose de humor e malandragem.
João Grilo é o protagonista de Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna. Ele é um personagem astuto, de origem humilde e grande malandro, que utiliza sua inteligência e esperteza para enganar as pessoas e sair de situações difíceis. Embora seja um "pequeno" e, muitas vezes, tratado com desdém por ser pobre, João Grilo é, na verdade, um personagem profundamente complexo, capaz de grandes ações de astúcia para alcançar seus objetivos. Sua habilidade em manipular as situações ao seu favor, muitas vezes com humor, torna-o um herói improvável.
Ele é amigo de Chicó, e juntos enfrentam diversas adversidades ao longo da trama, geralmente com um misto de mentiras, enganações e soluções criativas. João Grilo é também um personagem muito ligado à fé, especialmente à figura da Nossa Senhora, a quem ele recorre com frequência em momentos de desespero. Sua relação com a religião mistura respeito e superstição, refletindo as tensões entre o pragmatismo da vida cotidiana e os ideais religiosos.
João Grilo foi perdoado no final do filme O Auto da Compadecida por causa da sua sinceridade e arrependimento diante de Deus e da Compadecida, que representam a misericórdia divina. Ao longo do filme, João Grilo, apesar de ser um personagem astuto e muitas vezes enganador, também demonstra humildade e um coração arrependido quando se depara com o momento do julgamento após sua morte.
A sua salvação está ligada à sua fé e ao seu arrependimento. Mesmo sendo um "malandro", João Grilo é, no fundo, uma pessoa que possui um coração puro e é capaz de reconhecer suas falhas, o que leva a Compadecida a interceder por ele. Sua relação com a fé, embora recheada de superstição e picardia, demonstra que, no fim, ele se arrepende genuinamente e busca a misericórdia divina.
O perdão de João Grilo é uma representação da justiça e misericórdia divinas, que não julgam apenas as ações externas de uma pessoa, mas também sua intenção e arrependimento.
A Compadecida, com sua bondade e compaixão, intercede por ele, mostrando que a misericórdia divina pode alcançar até os mais imperfeitos.