Picasso dizia que, aos 15 anos, “sabia desenhar como Rafael” e complementou: “mas precisei uma vida inteira para aprender a desenhar como as crianças". Não é preciso ser gênio para entender a riqueza da infância… Afogados em telas, tarefas intermináveis por cumprir e uma eterna sensação de estar em falta, tempo para brincar não parece entrar na conta dessa produtividade desenfreada.
Para adiar o fim do mundo, deveríamos reaprender a brincar. Fazer exercícios de imaginação que vão nos levar a lugares mais bacanas dentro da gente, conectarmo-nos à máquina de inventividade que são as crianças pra entender que observar a jornada de uma formiga pode ser uma viagem intercontinental. Embarcar com as crianças na proposta de uma tatuagem feita à caneta e degustar pratos imaginários celebrando com 100% de certeza a delícia que são. Então sem essa de dar roupa de presente! Tem toda uma infância querendo ser brincada com um pouquinho mais de presença.
(para outros momentos, conheça a nossa linha infantil)